Quinto elemento é preso em Operação da Polícia Civil em diversos bairros

Quinto elemento é preso em Operação da Polícia Civil em diversos bairros

legenda: Quatro homens e uma mulher foram presos na Operação deflagrada para combater o tráfico

Fonte da Foto: Assessoria de Imprensa Polícia Civil

A Operação da Polícia Civil de Avaré deflagrada para combater o tráfico ilícito de entorpecentes e a associação de criminosos para esse fim, na quarta-feira (4), resultou na prisão de mais um elemento. Anteriormente foi divulgado que 3 homens e uma mulher haviam sido presos, mas a última atualização apontou a detenção de mais um homem.

Foram alvo da ação os bairros Jardim Planalto, Jardim Paulistano, Vila Martins III e Vila Esperança. Com a utilização de cães farejadores pertencentes à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) foi possível encontrar porções diversas porções de maconha e crack. A tática foi imprescindível para a localização das drogas, já que são treinados para detectar os entorpecentes, inclusive penetrando locais de difícil acesso ao homem.

No decorrer da tarde e início da noite os envolvidos foram conduzidos ao Plantão Policial e autuados em flagrante delito. Aferidas em balança digital, as substâncias ilícitas recolhidas pelos policiais civis - a maior parte maconha - apresentaram o peso total de 120 gramas.

Além dos entorpecentes também foram apreendidos R$ 6 mil em dinheiro, utensílios de preparação dos entorpecentes para venda, dezenas de celulares, itens de informática como computadores e dispositivos de memória, folhas de cheque já preenchidas e assinadas e até rastreadores de veículo.

Os objetos foram arrecadados para fins de averiguação sobre eventual origem criminosa (como furto ou roubo) e, em especial, para obtenção de elementos de prova em relação ao conluio para a prática ilegal. 

O trabalho de campo e de inteligência da DIG teve início após denúncias anônimas que recaíram sobre locais utilizados como pontos de venda de drogas na cidade, um deles popularmente conhecido como “tenda”. Segundo as investigações, o espaço era frequentado por usuários e traficantes.

 

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