Um verdadeiro caos se formou no trânsito de Avaré no início da noite desta segunda-feira, 29, mais precisamente no “Trevo do Castelinho” que dá acesso a bairros como Jardim Presidencial, Santa Mônica, São Rogério e Duílio Gambini.

Nesse ponto o tráfego de veículos da Rodovia João Mellão (SP-255) tem sido desviado para o trevo já há algum tempo, devido às obras de duplicação da estrada, e nesta segunda-feira um grande congestionamento se formou provocando demoras de mais de uma hora para os motoristas que pretendiam se dirigir até os citados bairros (Pinheirão x rodovia), e para aqueles que seguiam pela rodovia em ambos os sentidos (Avaré x Castello e vice e versa).

As reclamações são constantes nas redes sociais com relação às interdições que a concessionária CCR SP Vias vem promovendo constantemente nos principais acessos à cidade. Essas ações são necessárias e deverão ocorrer por muitas vezes nos próximos meses até que as obras sejam concluídas.

Mas o que se tem notado no dia a dia, tomando como exemplo o caos ocorrido nessa segunda-feira, são ações de interdição por parte da concessionária que deveriam ser informadas com antecedência e em tempo hábil aos motoristas, para que não ocorram fatos como esse.

A própria Secretaria Municipal de Comunicação enviou nota à imprensa na última semana, informando sobre a interdição do principal acesso ao município (trevo da Emapa) ocorrido na sexta-feira, 26. O órgão do Executivo afirmou que “vem, reiteradamente, solicitando a concessionária CCR-SP Vias a comunicação antecipada de todas as interdições de vias públicas programadas para ocorrer no perímetro urbano do Município, contudo, isso não vem ocorrendo”.

O Jornal O Victoriano não conseguiu contato com a concessionária para obter mais detalhes sobre o fato ocorrido nesta segunda-feira, e nem se houve acidente na pista, mas sabe-se que o trânsito caótico no Trevo do Castelinho tende a continuar e isso vai refletir em novos congestionamentos.

Que digam os motoristas e moradores residentes naquela parte da cidade que estão sentindo no bolso o aumento nos gastos com combustível, sem falar nos estudantes que estão chegando atrasados, etc., etc., etc...

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